Sekai ga Ochita hi - The GamePlay

Género: Romance, Drama, Comédia(?).
Capítulos: ???
Sinopse: 
"Um mundo virtual, um mundo real... qual dos dois será verdadeiro? Para mim é difícil de responder."
"Sekai ga ochita hi - The GamePlay"(O Dia em que o mundo caiu), um jogo que faz com que as pessoas possam entrar nele, recentemente lançado no Japão já vendeu mais de 730.000 cópias. Este jogo tem um mundo parecido com a terra, mas cheio de tecnologia, e é desabitado, a não ser pelos jogadores, que lutando contra Sakuchi's, os vários monstros que foram criados desde de quando o mundo do jogo existe, a partir da dor e das máguas da humanidade. Caso se um deles atacar um jogador pelo pulso, este transforma-se numa Pequena Flor, os jogadores podem formar Times, ajudando uns aos outros nas batalhas. Caso se for uma batalha de jogadorXjogador, estes não podem matar o adversário caso o façam o supostamente o vencedor tem duas escolhas: Ou é eliminado do jogo, ou nasce no mesmo mundo, mas como Sakuchi, e tem a obrigação de lutar contra os restantes Jogadores.
O Objetivo do jogo não é lutar contra Sakuchi's, mas sim encontrar as 5 Pedras do Mundo. 

Personagens:

Vou ler ^-^

Eu também vou ler ^^

Actualizei a Fic, já não é a mesma.

Prólogo

Era Verão, um calor insuportável estava por detrás destas paredes em que me encontro, lá fora, ouvia-se o canto das cigarras, e ninguém se via na rua. Eu estava deitada na minha cama, com uma coisa em mente: "Um mundo virtual, um mundo real... qual dos dois será verdadeiro? Para mim é difícil de responder."
Já joguei demasiados Jogos até hoje e mesmo assim não encontrei um que esteje naquele perfeito perfeito, mas hoje... acho que finalmente encontrei,... encontrei um que poderá superar todos os outros, e quem saiba ser um novo mundo para mim... seu nome é Sekai ga Ochita hi.
Neste momento ponho o Ex-Gear*(um aparelho que faz com que entres no jogo).
Passado um momento abro os meus olhos, e vejo escuridão. Escuridão, mas ao mesmo tempo Luz, uma luz vindo de baixo de mim, mas por mais que quisesse não conseguia alcançá-la, até que o tempo parou. O tempo parou e então mais uma vez, fechei os olhos. Abri-os de novo e me encontrei no mundo que estava na capa do CD do Jogo, parecia tão real!! E só depois de me levantar  é que vi que o meu visual também tinha mudado, ganhei logos cabelos pretos como a escuridão e olhos azuis como a luz do sol que reflete no céu, uma contradição.
Será que realmente este será o melhor de todos os jogos? Um novo mundo? Isso é o que iremos descobrir!


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Sei que está muito curto mas também é só o prologo >.<'

vou ler *w*
postao 1ºcapitulo *p*

vou ler *w*
posta o 1ºcapitulo *p*

E assim depois de entrar no jogo, lá esta eu no meio daquela cidade. Uma cidade com arranha-céus como os de Nova York e Tokio, e ruas cheias de luzinhas azuis que reflectiam nos céus. Uma cidade eléctrica era o que ela me parecia ser, mais para bem dizer. Então depois de observar tudo o que havia de novo, sentei-me no chão e murmurei para mim o porquê dos outros jogadores não estarem lá também. Talvez estivessem em cidades diferentes, quem sabe... então, de repente, lembrei-me do papel com as instruções do jogo, se tinha lido bem era preciso fazer um gesto com a mão para aceder ao painel de jogador, era um movimento da mão da esquerda para a direita, apenas isso, embora na minha opinião, para um jogo que tenho a certeza que será o melhor de todos os tempos esse gesto me pareça um pouco estúpido...
Então o fiz, e logo de seguida ele me apareceu á frente, e ai fui ver o meu inventário. Tinha lá um equipamento, deve ser uma oferenda deles para não ficar-mos com a mesma roupa que no mundo real. Então equipei-me, e voltei a olhar para o inventário e achei mais duas coisas, uma delas com um nome estranho, devia ser de outra língua qualquer, então com curiosidade, activei-o, e apareceu-me dois patins em linha com umas asinhas atrás, pareciam patins voadores. Eu nunca andei de patins... muito menos voadores! mas depois de umas voltas e uns belos tombos lá consegui pegar o jeito, então sai da cidade(esta protegida por uma barreira mágica contra os tais de Sakuchis, talvez essa cidade seje mesmo um tipo de escudo para os jogadores.), fora do escudo e da cidade tudo parecia um deserto, só se via duas coisas: areia e pedras, areia e pedras, pedras e areias... depois de duas horas a conduzir sempre a ver areia e pedras, vejo uma coisa diferente ao longe, parecia ser um jogador. Então como ainda não tinha experiência no jogo decidi que por enquanto era melhor treinar com Sakuchis e não jogadores, pois morrer logo no início do jogo... eu não quero!!
Então, tomei outro caminho. Ao fim de algum tempo cansei-me de andar de patins voadores, e decidi descansar, e reparei que não estava com fome, "Talvez neste jogo não seje preciso comer, ainda não vi nenhuma loja...", murmurava eu para mim própria, e depois de tanto pensar reparei que podia ter formado um Time com o outro jogador que tinha avistado de longe... e depois de tanto pensar, dormeci sobre uma pedra. Então depois de descansar apareceu-me de novo algo ao longe, mas desta vez não era um jogador, mas sim um monstro pequeno.
- U-Um Sakuchi!?? - gritei eu de espanto.
Depois de gritar isto, pensei que seria melhor começar já a treinar, pois é melhor derrotar primeiro este monstros do que um jogador... "Mas espera, eu tenho alguma arma???? Alguma arma ... ALGUMA ARMA... RÁPIDO.." Dizia eu olhando para todos os lado á procura de algo que serviçe para lutar, mas as únicas coisas que via eram: pedras e areia, de novo... "Argg..." então me encolhi pensado que seria derrotada por um mero monstro no jogo, mas este se aproximou de mim e "finjiu" que nem me viu, continuando o seu caminho. "Ahh?? ó.o" Pensei... então anoiteceu, e o meu primeiro dia no jogo tinha chegado ao fim, e desloguei. Quando tirei o Ex-Gear, vi de novo o meu quarto, o local de onde tinha partido para o jogo, e sorri.
Hikaru, o jantar já está na mesa! - dizia a minha mãe.
Então, levantei-me arrumei tudo sobre o jogo e fui para a sala de jantar, sentei-me e comecei a jantar com a minha mãe e o meu irmão, até que ... o telemóvel toca do nada.
"Eu vou, continuem a comer" - disse a minha mãe levantando-se da mesa.
Depois disso foi uma gritaria cá em casa, ao que parece a minha mãe zangou-se com a minha tia ao telemóvel por alguma razão, e cheia de ouvir, levantei-me, arrumei os pratos e fui para o meu quarto.
No fim, a voz da minha mãe furiosa parou, e eu achei seguro sair do quarto, então fui á cozinha beber um copo de leite antes de ir dormir.
Já fizes-te os trabalhos de casa? - Disse a minha mãe por trás de mim.
N-Não... vou já fazer! - Digo isto, fechando a porta do frigorífico, sem tirar o leite sequer.
Ainda não... fizes-te? MAS QUEM ÉS TU? TU NÃO ÉS A MINHA FILHA! TU ÉS UMA PREGUIÇOSA! ALÉM DE NÃO FAZER OS TRABALHOS DE CASA, NEM AJUDAS-ME EM NADA CÁ EM CASA! PODIAS AO MENOS LAVAR A LOUÇA! - Disse ela de novo furiosa.
Eu já sabia o que ia acontecer então permaneci quieta e ouviu-se um som de estalos. Á noite eu estava na minha cama. Eu queria dormir, mas não conseguia parar de chorar, com a cara marcada com as mãos dela, e com os meus cabelos despenteados. Então, pensei... que com certeza não iria nunca mais me importar com a minha mãe, dedicando o meu tempo só aos jogos,e deixando tudo de lado. Assim sou eu, uma rapariga que prefere os jogos á família.