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 Yume no himitsu

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Yin Haru
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MensagemAssunto: Yume no himitsu   Yume no himitsu - Página 2 Icon_minitimeSeg 15 Jul 2013, 15:48

Relembrando a primeira mensagem :

Olá pessoal! Yume no himitsu é uma história feita por mim.
No entanto, é baseada em alguns elementos que aparecem em alguns animes que vejo, como por exemplo, Naruto e Fairy Tail (os meus preferidos) e também irão aparecer elementos de outros.
Acho que esta história não está a ficar nada mal, por isso, deem uma espreitadela!
Além disso, também estou a escrever uma fic que se chama "A força da tristeza, a força da alegria".




[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Yume no himitsu[/b]

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Capítulo 1 – O começo[/b]

O dia estava ensolarado e era a altura perfeita para uma caminhada no jardim de Kimura.

Uma bela jovem de cabelo longo e azul-escuro de olhos vermelhos estava nesse mesmo jardim a treinar com a sua amiga/irmã Nami, uma jovem da mesma idade dela, só que esta tinha o cabelo curto castanho-escuro e olhos azuis-escuros. No entanto, ainda as duas não sabiam os problemas que tinham de enfrentar e as batalhas que iriam travar em muito pouco tempo.

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Nami –[/b] Esse é o teu melhor? Sabes que precisas de treinar muito mais para chegares ao mesmo nível que eu!

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Yume –[/b] Não sejas tão convencida… - disse Yume ao mesmo tempo que tentava pontapear-lhe – Não penses que sou fraca… Isto é apenas um treino!

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Nami –[/b] Hum – Neste preciso instante as duas param de lutar e esta encarou a sua amiga com uma expressão muito séria.

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Yume –[/b] Passa-se alguma coisa? Sabes que podes falar comigo quando tiveres algum problema… Tens estado muito estranha desde alguns dias para cá…

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Nami –[/b] Consideras-me mais forte que tu?

Yume agora mudava a sua expressão de preocupação para uma expressão igualmente séria.

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Yume –[/b] Porque perguntas isso? Sabes muito bem que sempre te considerei superior a mim… Sempre soubeste controlar a tua magia muito melhor do que eu!

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Nami –[/b] Tal como eu pensava…

De repente, uma mulher aproxima-se das duas. Esta era um pouco alta e tinha parecenças com Nami: tinha o cabelo igualmente castanho-escuro e apenas os seus olhos eram diferentes pois tinham um tom alaranjado.

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Akemi –[/b] Meninas, está na hora de irmos para casa! Vocês já treinaram o suficiente!

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Nami –[/b] Sim mãe!

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Yume –[/b] Sim sensei!

A caminho de casa, as três pararam num supermercado para comprar algo para o jantar e isto deve-se ao facto de Akemi não saber cozinhar lá muito bem…

Assim que estavam a sair de lá, Akemi deu-se conta de uma presença estranha e bastou lançar um olhar para as duas jovens, que estavam ao seu lado, para perceber que elas também tinham notado alguma coisa.

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Akemi –[/b] Não se afastem de mim. – Sussurrou a mãe de Nami.

 As duas afirmaram com a cabeça e continuaram a andar, no entanto, na direcção oposta à sua casa.

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Yume –[/b] Será que devemos ir mesmo por aqui? Não está quase ninguém por perto…

Akemi ia responder mas a sua filha tomou o seu lugar primeiro.

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Nami –[/b] É essa a ideia, não te preocupes. Se tivermos de lutar, é melhor estarmos num lugar onde não esteja ninguém. Deste modo, além de não sermos vistas a utilizar os nossos poderes, também não temos de nos preocupar se vamos magoar alguém sem querer.

É incrível! Soube em apenas alguns segundos qual era o meu plano! Estás a melhorar de dia para dia minha querida Nami… - pensava Akemi.

De repente pararam de andar – podes mostrar-te agora… sejas tu quem fores… - disse Akemi num tom bastante frio que podia fazer qualquer um se arrepiar.

 - Não admira que me tenham dito para ter cuidado contigo. És muito perspicaz… - afirmou o homem.

Nesse mesmo instante, este aparece à frente das três a uma velocidade incrível. Com uma única mão começou a atacar Akemi com um simples taijutsu que se foi tornando cada vez mais perigoso.

- Mãe cuidado! – Gritou Nami ao ver que aquela luta estava cada vez mais perigosa.

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Yume –[/b] Temos de ajudá-la, Vamos lá! Reequipar! – Gritou a jovem de olhos vermelhos.

A roupa de Yume tinha sido modificada e agora estava a usar um kimono curto, vermelho com detalhes em roxo com uma faixa amarela na sua cintura. Tinha umas botas vermelhas e o seu cabelo estava com uma trança um pouco longa.

Além de tudo isto, a jovem Yume tinha uma espada de samurai na sua mão.

Nisto começa a correr contra o homem, que estava demasiado concentrado na sua luta com Akemi e não prestou atenção a mais nada, e acerta um golpe no braço deste.

- Fica longa da minha sensei! – Disse Yume com um olhar extremamente furioso.

- Rapariga insolente… Vou mostrar-te que não deves meter-te onde não és chamada… - afirmou o homem.

Neste preciso momento, Nami também entra no combate. Colocou as suas mãos no chão e em seguida disse: tempestade de lama!

 - O que é isto?! Não consigo mexer-me!

Ao olhar nos olhos da jovem Nami, começou a sentir que no chão se tinha aberto uma fenda e que o tinha engolido.

A cor dos olhos de Nami tinham-se tornado, agora, roxos.

 [b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Akemi –[/b] Estás cada vez melhor a utilizar o poder das ilusões… Esse genjutsu que lhe lanças-te deve ter sido muito poderoso, a julgar pela sua reacção.

- Isto não foi nada… Consigo criar genjutsus muito mais poderosos. Podem ser até fatais! – Disse a sua filha.

– És realmente incrível – pensou Yume.

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Akemi –[/b] Yume, tu também estiveste muito bem! Quando é que adquiris-te esse novo fato e espada?

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Yume –[/b] Há mais ou menos uma semana…

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Akemi –[/b] Muito bem, vamos embora!

Quando chegaram a casa, as duas jovens sentaram-se no sofá. Estavam exaustas e ainda agora eram horas de almoçar.

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Akemi –[/b] Acho que está na hora de colocar os pratos na mesa…

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Nami –[/b] Nem penses que eu vou! Ontem foi a minha vez e a Yume foi anteontem…

Akemi começou a fazer uma cara de choro e disse: Porque é que as minhas filhas não me ajudam?

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Yume –[/b] não faça essa cara, sensei…

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Nami -[/b] Às vezes pareces mesmo uma criança…

A sério?! É isso que pensas de mim, minha querida filha? – Chorou falsamente numa tentativa falhada da sua filha lhe ajudar.

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Nami –[/b] Vês? Só me chamas isso quando precisas de alguma coisa.

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Yume –[/b] Ok, ok, … eu ajude-lhe…

Yume estava a colocar a loiça na mesa quando de repente, tem uma sensação muito estranha e desmaia.

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Akemi –[/b] Que barulho foi esse?

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Nami –[/b] Esta rapariga se continua a destruir loiça desta maneira vai deixar-nos na falência…

Akemi lança um olhar de repreensão à sua filha e vai para a cozinha. Quando vê a sua discípula no chão, chama pela sua filha – Nami, Nami!

Quando esta chega ao local decide ajudar a sua mãe a levar-lhe para o quarto da jovem que estava desmaiada.

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Akemi –[/b] Isto não é caso para um médico. Deve ser só cansaço…

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Nami –[/b] concordo…

No entanto, uma marca em forma de lua começa a aparecer na mão esquerda de Yume. Era uma marca azul clara e estava constantemente a brilhar.

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Nami –[/b] Isto é… Não pode ser, é impossível…

Esta não queria acreditar no que estava a ver. Aquela era uma marca que já tinha visto uma vez num livro de feitiços muito antigo que a sua mãe possuía.

- Mãe – Akemi foi despertada pela voz da sua filha – Sabes que marca é esta não sabes?

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Akemi –[/b] Vai buscar o livro de feitiços do pesadelo, rápido!

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Nami –[/b] Sim…

No entanto, Yume estava num sono profundo. Então isto não tinha sido apenas um simples desmaio.

No seu sonho, ou melhor, pesadelo, a Yume sentia que alguma coisa não batia certo. Tudo à sua volta estava a mudar e, todos estavam a ir-se embora… tinham medo dela e do seu grande poder.

[b style="mso-bidi-font-weight: normal;"]Yume –[/b] Por favor! Não se vão embora… Eu não vou magoar nenhum de vocês! - Disse a última frase num grito estrondoso.

Mas ninguém a escutava. Todos voltaram-lhe as costas e ouviu uma voz conhecida no meio de algumas pessoas que se afastavam: - Tudo isto é culpa tua!

-Nami… - sussurrou Yume.

 

Continua…
Por favor, comentem o que acharam dela!


Última edição por Yin Haru em Ter 16 Jul 2013, 13:09, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Yume no himitsu   Yume no himitsu - Página 2 Icon_minitimeTer 10 Set 2013, 15:27

Arigato Misa-chan!
Eu adorei escrever este capítulo! Também acho que ficou kawaii.
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MensagemAssunto: Re: Yume no himitsu   Yume no himitsu - Página 2 Icon_minitimeSeg 23 Set 2013, 08:48

Aqui está mais um capítulo!


Capítulo 14

Ichigo dá alguns passos e aproxima-se de Yume: - Estás muito bonita! ^^

Agora é melhor despacharmo-nos…

E então, pegou na mão direita de Yume, entrelaçando os dedos, ficando assim de mãos dadas. Ambos estavam vermelhos e começaram a caminhar.

No entanto, no telhado de um prédio que estava em frente ao de Yume, uma pessoa estava a observá-los.

Quando chegaram à pizzaria, cada um comeu uma pizza de fiambre, das médias, e Ichigo ficou espantado por ver que uma rapariga não se importava de comer muito. Mas ela não era qualquer rapariga. Era a Yume, e para Ichigo isso era muito especial.

Apesar de Yume não saber, Ichigo sempre a observava. Mas como era muito popular, várias raparigas corriam para junto dele no intervalo, e por isso, raramente tinha a oportunidade de conversar com a única pessoa que pretendia. No entanto, a maioria das vezes, Yume estava com Nami, a sua irmã.

Ichigo não sabia porque é que aquela rapariga ficava tão diferente ao falar com ele. É claro que as outras também ficavam, mas a maneira como ela ficava era um pouco diferente das outras. No entanto, o rapaz ficava feliz quando Nami não lhe respondia nada, pois deste modo, Yume era quem falava no seu lugar, mas num tom um pouco irónico, ou frio, como se não gostasse nada dele. Se bem que agora ela já não fazia isso.

Na noite em que encontrou Yume, ele sentiu o seu coração apertado por não só estar assustado com tudo o que se tinha passado, mas por ver a rapariga de quem gostava e sempre admirou à distância, estar tão frágil naquele momento. Era sem dúvida muito doloroso vê-la daquela maneira.

Mas contudo o que aconteceu, ele pôde-se aproximar mais dela, mas mesmo assim, Ichigo pensa que não é capaz de ajudá-la… Ele não possui qualquer tipo de magia. E ajudar a Yume era tudo o que ele mais queria…

Ichigo reuniu toda a sua coragem e disse para Yume, olhos nos olhos, mas com o olhar mais sincero que possuía: - Yume, diz-me… há alguma maneira de eu adquirir magia?

- Como assim?!  O.O

- O que eu perguntei é se existe alguma forma de eu obter poderes tal como tu tens…

- Bem… - Yume fez uma cara muito pensativa, mas que estava a divertir o rapaz à sua frente - …eu já nasci feiticeira. Mas em toda a minha vida, nunca ouvi falar que algum mortal tenha obtido poderes mágicos – Acabou a última frase ao comer a sua última fatia de pizza.

- Mortal?! – Questionou Ichigo.

Yume quase se engasgou, pois apercebeu-se que dissera a palavra que Miyako está sempre a falar, quando se refere a um humano “normal”.

Yume – Gomennasai Ichigo! >////<  É a convivência com a Miyako que me está a deixar assim… Eu queria dizer que nunca ouvi falar de uma pessoa normal ganhar poderes… Era isso… - e ficou um pouco corada.

- Compreendo… - Disse Ichigo com um ar visivelmente desanimado.

- Não precisas de te preocupar tanto comigo… eu e as meninas vamos treinar arduamente durante um mês, e o Kaito vai tentar descobrir algumas informações, e também vai ajudar-nos nos treinos… para além disso, ainda tenho a minha mãe, os pais da Ayumi e do Kaito… e também os da Miyako…

- Só eu é que não posso ajudar…

Yume levantou-se e disse: - Que tal irmos dar uma volta? ^^

Ichigo – Ok. Eu vou pagar a conta.

Demoraram cerca de uma hora a jantar, por isso já eram 8:30 da noite, e já estava escuro. Ichigo pegou novamente na mão de Yume, como se tivesse medo de se separar dela. Por outro lado, Yume estava feliz por estar assim tão perto de Ichigo, e finalmente estava a compreender que estava a gostar dele. No entanto, ela sentia que isto não estava certo pois Yume sabia que a Nami também gostava muito dele. Aos poucos, a jovem começou a sentir que devia esquecer aqueles sentimentos que começavam a despertar.

Mas ao olhar para Ichigo, esse pensamento foi imediatamente apagado. Os olhos do rapaz tinham um brilho especial, que lhe transmitia segurança e confiança. Ela não podia simplesmente deixar de amá-lo depois de tudo o que ele lhe disse, e depois de este a ter ajudado.

Era a primeira vez que Yume estava a sentir-se desta maneira, pois Ichigo foi o primeiro rapaz por quem esta se apaixonou.

- Mas que sensação é esta? – Pensava Yume bastante preocupada – Sinto que estamos a ser observados.

Ichigo, ao ver que Yume parara de andar, e ao ver a sua expressão, calculou logo que algo de errado se estava a passar.

- Yume, estás bem? O que é que se passa?

- Cuidado! – Gritou Yume, ao desviar Ichigo de uma mão gigante feita de lama.

Os dois caíram e Yume começou a olhar para todos os lados, na expectativa de encontrar Nami. No entanto, apenas viu uma sombra num telhado a desaparecer misteriosamente no meio do nada.

- Um portal? – Questionou-se a jovem – Sendo assim, a Hanare deve estar com a ela. Assim talvez… poderei ficar mais descansada…

Depois olhou para Ichigo, que se estava a levantar, mas este estava a esfregar o seu braço direito, com dores.

- Não te preocupes… isto não é nada… Daqui a pouco já passa ^^

- Ichigo… - Neste preciso momento, Yume estava a tentar aguentar ao máximo para que as lágrimas não caíssem sobre o seu rosto. Mas estava a ser difícil. E para Ichigo, uma das piores coisas que podia existir, era sem dúvida ver a rapariga de quem gosta chorar.

- Era a Nami… Eu sei que era …era ela… - Dizia Yume, ao soluçar por causa do choro. Ela sentia um enorme aperto no coração.


– Não te preocupes… Vais ver que um dia tudo se irá resolver… - Disse Ichigo para tentar consolar a rapariga que estava à sua frente. Mas para seu espanto, esta dá uns passos na sua direcção e abraça-o, chorando desconsoladamente.


Longe dali, três raparigas começavam a jantar num restaurante. No entanto, este restaurante ficava numa dimensão mágica, ou seja, no mundo dos feiticeiros.

Hanare – Não devias ter feito aquilo Nami.

- O que eu faço ou deixo de fazer não é do teu interesse… Já agora, porque é que viemos jantar a este lugar? Pensava que vocês gostavam dos restaurantes do mundo humano…

Yoshino – Não mudes de assunto.

Nami – Só fiz o que achava que devia fazer. Nada mais que isso.

- Como assim? – Questionou Hanare.

Nami – A minha irmã… não… a Yume, estava com o rapaz de quem eu sempre gostei. Não irei permitir que aqueles dois fiquem juntos… Principalmente porque a Yume sabe dos meus sentimentos em relação ao Ichigo…

O olhar de Nami era assombroso e frio. O ódio estava a tomar conta do seu coração cada vez mais depressa.

Yoshino – Compreendo… Com o imenso poder que tens, gostaria de te treinar melhor. Um mês ou dois não vão chegar. Tenho a certeza que o mestre também vai querer treinar-te pessoalmente.

- O mestre?! Como é que ele é? – Questionou Nami.

- Em breve irás conhecê-lo. Por enquanto, não tenhas pressa.

Hanare, para tentar garantir que Yume tivesse o mesmo tempo de treino que Nami para melhorar as suas capacidades, teve uma ideia.

- Que tal um ano? – Perguntou Hanare com um olhar bastante sério.

- Um ano?! Isso é tempo demais… - Exaltou-se Nami, ao bater com os punhos na mesa.

Yoshino, com um ar ainda pior que o da Hanare disse num tom frio, para impor respeito: - Fica quieta. Estamos num local público, e os feiticeiros daqui não de muita confusão. Este restaurante é exclusivamente frequentado por grupos de magia das trevas. À mínima oportunidade vão querer lutar comnosco.

Mas… a Hanare tem razão – continuou – Um ano será tempo suficiente para aprenderes a controlar melhor os teus poderes e aprenderes novos feitiços. Não deves subestimar o poder da Yume. O clã Suzuki tem muitos segredos escondidos…

- Certo…

- Muito bem. Sendo assim, começaremos os treinos a sério amanhã – Completou Yoshino.


(Nami a pensar) – Um ano… então daqui a um ano … eu estarei pronta para derrotá-la e nessa altura, vamos ver finalmente quem é a mais forte.


No dia seguinte Yume acordou no seu quarto. O problema é que ela não se lembrava de como tinha chegado até ele.

Ela parecia um pouco confusa, mas algumas imagens começaram a invadir a sua mente. Apenas lembrava-se de estar com Ichigo e de chorar bastante… A Nami atacara-os com uma mão gigante feita de lama, mas por sorte nem nenhum dos dois se tinha magoado, com ninguém estava por perto para assistir àquilo.

Yume levantou-se e foi tomar banho. Depois vestiu-se e foi tomar o pequeno-almoço.

No entanto quando entrou na cozinha, não queria acreditar no que estava a ver.

- ICHIGO?!  O.O

- Bom-dia Yume ^////^

- Yume, minha querida filha! Já acordaste? ^-^

- Mas… o que é que ele está aqui a fazer? – E apontou para o rapaz sentado, e a tomar o pequeno-almoço, enquanto Akemi colocava mais sumo no seu copo.

- Não te lembras de nada Yume? – Perguntou a sua mãe – Eu explico…

O Ichigo trouxe-te até casa ao colo. Pelos vistos ficaste tão esgotada de tanto chorar que acabaste por adormecer sem dares conta.

Eu ouvi a campainha de casa a tocar e quando abri a porta, vi que era o teu amigo que  estava a segurar-te ao colo. O coitado estava mesmo cansado -.-  Por sorte, a porta do prédio estava aberta, já que tinhas deixado as tuas chaves em casa.

- O coitado?! – Questionou-se Ichigo internamente.

- Mas isso não responde à minha questão.

- Antes de me ir embora falei com a tua mãe sobre o que se tinha passado, e depois fui para casa. Hoje de manhã acordei cedo porque estava preocupado contigo, e nem sequer tomei o pequeno-almoço antes de sair de casa. Vim a correr porque queria saber como estavas e ver-te pessoalmente…

- Nani?! O/////O

Akemi – Devias estar feliz! Mas… não te preocupes com o que te aconteceu, está bem Yume? A Nami é minha filha e eu conheço-a… eu sei que ela está a passar por uma situação complicada, e quando se der conta que está errada, vai voltar ao normal. Vamos voltar a ser uma família – Disse a última frase baixinho, mas os outros dois ainda conseguiram ouvi-la.

Esta deu de costas e foi para a sala.

- Ela está a tentar desculpar tudo o que a Nami tem feito… Mas eu também concordo com a minha mãe…

 - Devias comer alguma coisa… Fui eu quem preparou tudo… A tua mãe apenas me ajudou ^^ - Disse Ichigo para tentar animá-la.

 - Ok – Respondeu Yume.

- Quero que saibas uma coisa… eu vou viajar e não sei quando é que vou voltar… Mas não te preocupes, podemos conversar por telefone, ou mandar e-mails…

 Yume quase se engasgou. Aquilo de certeza que não era uma brincadeira, mas ela só não entendia como é que ele tivera a ideia de viajar de um dia para o outro, e ainda por cima não sabia quando iria voltar.

Yume – Porquê?! Diz-me porquê… - Novamente, lágrimas caiam pelo seu rosto, em menos de 24 horas.

 - Enquanto estavas a dormir, eu conversei com a tua mãe e ela disse-me que existe uma maneira de eu ganhar poderes mágicos… - Respondeu Ichigo com um ar confiante.

- Isso é impossível… - Respondeu Yume prontamente – Nunca ouvi falar de tal coisa…

- Mas é verdade – Disse Akemi, ao entrar na cozinha novamente – No entanto, a viagem é longa e existem muitos obstáculos a ultrapassar. E é por isso que eu irei acompanhá-lo.

- O quê?! Então eu.. vou ficar sozinha…

SOLIDÃO… era essa a palavra que ecoava na mente de Yume.

Akemi - Nada disso. Ficarás com a Miyako na minha antiga casa. Ela tomará conta de ti. Eu sei que vais ficar bem porque… eu confio em ti!

O olhar de Akemi provava isso mesmo. Ela confiava muito na sua filha.

 Yume – Então vocês não sabem quando irão voltar… Mas pelo menos sabem quando vão para e para onde vão?

Akemi – Vamos viajar para diferentes países, e o primeiro será a França. Além disso, será uma óptima maneira de encontrar mais informações sobre a Nami. Tenho a certeza que poderemos descobrir algo, pois existem milhares de feiticeiros espalhados pelo mundo.

Mas, partiremos dentro de uma semana.

- E quanto aos teus estudos Ichigo? E.. os teus pais já sabem? – Yume tentava aguentar para não chorar mais, pois a partir do momento em que a sua mãe entrara na cozinha ela parou imediatamente. A jovem não queria mostrar-se assim tão frágil perto da sua mãe, para que esta não ficasse ainda pior.

Ichigo – Não… eu ainda vou pensar em alguma coisa… Mas já tive algumas ideias. Uma delas é dizer-lhes que vou num intercâmbio de estudo, para conhecer melhor alguns países.

- Compreendo…

Yume pegou numa fatia de bolo de iogurte, e foi em direcção à porta de casa, dizendo em seguida: - Já volto. Vou apanhar um pouco de ar.

Aporta bateu e Akemi disse: - Não te preocupes. Ela vai ficar bem. Ichigo limitou-se a afirmar com a cabeça, mas por dentro estava muito preocupado. Foi então que ele teve uma ideia.

Ichigo – Eu tenho que ir falar com uma pessoa, mas não sei onde mora A Akemi sabe onde o Kaito Nakajima vive?

- O Kaito Nakajima? – Questionou Akemi incrédula – Claro. Eu dou-te o número de telefone da sua casa e assim vocês poderão combinar um lugar para falar está bem?

- Certo!



Continua…
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MensagemAssunto: Re: Yume no himitsu   Yume no himitsu - Página 2 Icon_minitimeSex 27 Set 2013, 08:29

Próximo capítulo na segunda!
Várias mudanças irão acontecer!
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MensagemAssunto: Re: Yume no himitsu   Yume no himitsu - Página 2 Icon_minitimeSeg 30 Set 2013, 15:41

 Capítulo 15

Ichigo – Eu tenho que ir falar com uma pessoa, mas não sei onde mora. A Akemi sabe onde o Kaito Nakajima vive?

- O Kaito Nakajima? – Questionou Akemi incrédula – Claro. Eu dou-te o número de telefone da sua casa e assim vocês poderão combinar um lugar para falar está bem?

- Certo.

Akemi foi buscar a sua agenda mágica e deu-lhe o número. Kaito foi-se embora e foi para o jardim de Kimura, e passados alguns minutos sentou-se num banco que estava lá.

Em seguida, tirou o seu telemóvel do bolso e começou a colocar os números que estavam num papel, para o seu telemóvel. Após alguns segundos de espera, alguém atendera o telefone. Por sorte, foi Kaito, a pessoa com quem Ichigo queria falar.

- Kaito… Não sei se te lembras de mim, mas encontrámo-nos no autocarro quando estavas com a Yume.

- Então tu és o amigo da Yume? Ichigo Isao, é esse o teu nome não é?

- Sim. Eu precisava de falar contigo por causa da Yume. O assunto é sério e preciso pedir-te um favor muito importante.

- Se for por causa da Yume então aceito conversar contigo.

- Estou no jardim de Kimura. Sabes onde fica?

- É claro – Respondeu Kaito – Espera por mim no portão, porque tenho de apanhar o autocarro ainda…

- Ok.

Kaito desligou o telefone e Ichigo ainda foi comer um gelado antes de ir para junto do portão do jardim.

Apesar de não lhe agradar nada, Kaito era o único a quem ele podia pedir ajuda naquele momento, pois o favor que este lhe tinha a pedir, era muito importante.

Passados 30 minutos, Kaito chegara ao local combinado.

Ichigo – Vamos conversar para ali – Falou apontando para os pequenos bancos que estavam ali perto.

Kaito apenas concordou com um leve aceno de cabeça.

Ichigo – Vou directo ao assunto. Vou-me embora dentro de poucos dias para conseguir ganhar poderes e a mãe da Yume vem comigo para me ajudar.

Kaito – Vais deixar a Yume sozinha? Eu já me dei conta de como ela fica quando está perto de ti. Naquele dia, no autocarro, ela ficou vermelha. Depois perguntei-lhe uma coisa sobre ti e ficou ainda pior.

Tu vais abandoná-la…

-NÃO, NÃO VOU! – Gritou Ichigo de pé – E sabes porquê? Eu vou-me embora porque quero ajudá-la! Eu apenas… quero vê-la feliz… porque eu…

Kaito – Compreendo…

- Como assim? O.o

- O que eu te disse sobre tu abandonares-lhe… foi apenas um teste para saber o quanto te preocupas com ela – Disse Kaito serenamente.

- Um teste?! O.o

Kaito – Agora sei que não posso conquistar o coração da Yume… - E suspirou tristemente -  E também já calculo qual seja o favor que me tens a pedir… Mas gostava de te ouvir dizê-lo.

– Ele é mesmo arrogante… Mas vai ter que ser – Pensou Ichigo – Eu quero que cuides da Yume por mim. Não deixes que ela corra perigo, e protege-a!

- Era isso mesmo que eu esperava ouvir. Mas não tens com que te preocupar, pois mesmo que não me pedisses, eu iria protegê-la à mesma – Disse Kaito.

- Agradeço-te… – e curvou-se. Não era normal Ichigo estar tão preocupado e ainda por cima, teve que engolir o seu orgulho e pedir ajuda para o outro rapaz que gostava da Yume.

- Não tens que ficar preocupado. Eu prometo esquecer a Yume. Mas é bom que tu não a faças sofrer…


Depois disto, ambos apertaram as mãos, como sinal de respeito e de acordo.

 


 

Uma semana havia passado, e Akemi, juntamente com Ichigo, estavam prontos para ir embora. Agora estavam no aeroporto de Tókio. Lá também se encontravam as duas companheiras de equipa da Yume, Kaito, e os seus pais, bem como os pais de Miyako.

Akemi – Agradeço por terem vindo… Yume…

A rapariga olha para a mulher que a chamava – Vai ficar tudo bem, não vai? Será que devo ficar preocupada contigo enquanto estiver fora? – Disse a última frase com um ar visivelmente preocupado, pois naquela última semana, Yume não era a mesma. Ela estava mais calada do que antes e possuía uma expressão bastante triste, e de vez em quando, adquiria uma expressão fria.

- Não… - Disse Yume ao baixar a cabeça e deixando algumas lágrimas caírem - … mas eu é que devia ficar preocupada. Nem sabes cozinhar… - E sorriu tristemente.

– Eu posso cozinhar, não te preocupes – Disse Ichigo, levantando o queixo de Yume, para depois dar-lhe um pequeno beijo – Tem calma ^.O

Yume agora estava totalmente vermelha e não sabia o que dizer, até que disse algo completamente disparatado, fazendo-a corar ainda mais: - Tem cuidado com as outras raparigas! Cuidado… com o bolo de iogurte!

Todos - ?!  ‘-.-

Yume – O////O Bem… eu…queria dizer… Tem cuidado com as raparigas e traz-me um bolo de iogurte… e por favor, tem cuidado…

Todos – AH!

Ichigo – Podes ficar descansada, porque só tenho olhos para ti… além disso, estava à espera do momento certo para te dizer uma coisa muito importante…

- E o que é?...

Todos, excepto Kaito, não sabiam o que ele iria dizer.

- Amo-te!

O////O EH?! Nani?! – Yume nem queria acreditar no que estava a ouvir.

Sr. e Sr.ª Nakajima (pais da Ayumi e do Kaito) – A juventude é tão bonita!

Akemi – Sem dúvida que é… ^^

Depois, Akemi abraçou a sua filha e despediu-se dela, e dos outros, tal como Ichigo.

Cinco minutos depois de terem embarcado, Yume e os outros ainda estavam no aeroporto. No entanto, ela estava a sentir uma presença mágica naquele lugar. Ao longe, avista Hanare, que tenta chamar a sua atenção, para que esta fosse ter com ela.

- Pessoal, eu… já volto… Aliás, é melhor irem andando porque eu tenho coisas a fazer. Vemo-nos mais logo Miyako!

E nisto, a jovem começa a correr em direcção a uma loja de roupa que estava no aeroporto.

- Hanare! – Gritou Yume.

- Não grites! Queres que alguém me reconheça? Ter vindo até aqui para falar contigo, num dos aeroportos mais movimentados de todo o Japão, já é um enorme perigo. Se eu for descoberta, é o meu fim! – E colocou muita entoação na última palavra.

- Onde está a Nami? Ela está bem?

- A Nami está bem… quer dizer, mais ou menos… - Respondeu Hanare – Eu apenas vim aqui para te dizer que ela vai treinar durante um ano. Sabes o que é que isso quer dizer?

- Um ano? Sim… isso quer dizer que poderei treinar durante todo esse tempo…

- Exacto! E agora tenho que ir, senão a Yoshino pode desconfiar. Eu… também estou a ajudar a tua irmã a treinar. Sabes que faz parte do meu disfarce, não sabes?

- Sei – Respondeu Yume – Não te preocupes…

- Yume! – Miyako e Ayumi estavam a chamá-la e esta olha para trás. No entanto, ao voltar-se de novo, repara que a outra rapariga já não estava lá – Hanare?!... Foi-se embora… ‘-.-

As três voltaram juntas para casa da Yume, onde a iriam ajudar a arrumar as suas coisas para se mudar para a antiga casa de Akemi (onde Miyako estava agora, por causa da universidade… e para ganhar a sua independência).

- Ayumi, por favor, pega algumas caixas que estão vazias e coloca-as aqui, está bem? – Pediu Miyako à rapariga.

- Sim.

- Estás pronta para mudar de casa? – Perguntou Miyako à sua amiga.

- Vivi tantas coisas aqui… - E suspirou – Mas, não é seguro estar aqui sozinha. A minha mãe diz que contigo estou mais segura, sendo que tu podias parar o tempo para fugirmos se algo nos acontecesse.

- Mas não vou estar contigo todas as horas do dia… Começo a preocupada, e isso não é bom. Eu tenho muitas aulas na universidade e…

- Mas não tens motivos para isso. Eu também sei me defender.

- Tudo bem…

Ayumi, que acabara de chegar com algumas caixas na mão disse: - Quando é que vamos começar a treinar?

- Amanhã sem falta – Respondeu Yume – Esta semana tem sido tão atarefada…

- O Kaito também devia ter vindo ajudar! Onde é que aquele cabeça no ar está? – Questionou Miyako.

- O mano disse que tinha assuntos a tratar. Ele está a tentar convencer os nossos pais a treinarmos no mundo dos feiticeiros… e além disso, hoje ia sair com uma rapariga… - Respondeu Ayumi muito pensativa.

- Sair… com uma rapariga?! – Perguntaram as outras duas.

Yume já tinha visto Kaito com uma rapariga algumas vezes. Era da mesma turma dele, e pareciam dar-se bastante bem.

- Espero que dê tudo certo… O Kaito merece ser feliz com alguém que goste dele ^^ - Pensou Yume.

Ayumi – Já agora Miyako… não tens andado atrás de nenhum mortal ultimamente… está tudo bem contigo?

A perspicácia de Ayumi, para a sua idade, já era muito grande. Já à alguns dias que Miyako parecia um pouco distante e estava mais quieta que o normal.

- Não tens que te preocupar comigo Ayumi… Ainda és uma criança, por isso, não te preocupes com os assuntos dos adultos, está bem? – Acabou a última frase com um sorriso triste.

- Posso ser uma criança, mas ou mais esperta que muitos adultos…

E nisto, a rapariga foi para a cozinha comer qualquer coisa, afinal de contas, já estava na hora do lanche.

- A Ayumi tem razão… Tu… não queres mesmo contar o que se passa contigo? – Perguntou Yume, visivelmente preocupada.

- Talvez noutro dia eu fale sobre o assunto…

As duas permaneceram em silêncio até acabarem de arrumar as coisas de Yume.

Ela tinha 3 malas com roupa, outra com os seus pertences da escola, algumas caixas com toalhas, duas com lençóis, mantas e colchas, e uma última mala que tinha alguns objectos pessoais.

Por fim, para confortar Yume, Miyako falou que esta podia voltar àquela casa sempre que precisasse. Sendo assim, convinha deixar algumas roupas e outras coisas lá. Aquela casa poderia ser uma espécie de refúgio.

A pequena Ayumi, que havia chegado, ouviu sem querer a conversa e teve uma ideia, que a seu ver, era perfeita.

- Poderíamos vir aqui para descontrair… Podia ser como uma casa de férias ou… um clube secreto! ^^

- Não é má ideia… - observou Miyako com uma cara pensativa.

- Que tal um clube só de raparigas? Além disso…

- Além disso o quê? – Perguntou a outra rapariga.

- Temos de dar um nome ao nosso grupo. Já comecei a pensar em alguns nomes. O que é que vocês acham destes? – E tirou uma folha dobrada do seu bolso – Vejam!

Na folha estava escrito:

1-           Shoujo no chikara

2-           Ai no Amaya

3-           Katsu

4-           Miwa

5-           Mizuki no yume

- Então… o que acham? – Questionou a rapariga.

- Adoro o 5º nome… - Respondeu Yume.

- Eu sabia que irias gostar! ^^ Yume… - Respondeu a sua pequena colega de equipa.

- Eu também gosto! – Disse Miyako com um grande sorriso.

- Óptimo! – Disse Ayumi ao pular de alegria – Então, a partir de agora, vamos ser o grupo Mizuki no Yume (MNY).

Passada uma hora, Miyako telefona para os seus pais, para que eles tragam o carro e assim, seria muito mais fácil levarem as malas de Yume.

Quando chegaram à antiga casa de Akemi, onde Miyako já estava a morar à cerca de 3 dias, começaram logo a arrumar os pertences da jovem do clã Suzuki.

- Gostava que o meu quarto fosse pintado… - Desabafou Yume para com as amigas.

- E já pensaste em alguma cor? – Perguntou Ayumi.

- Sim… Talvez preto… ou vermelho… não sei bem…

O.O  O.o ?!

- Eu disse alguma coisa de mal?

- Yume… - Disse Miyako – Este quarto é rosa, e o teu antigo também tem esta cor. Porquê mudar tão radicalmente? Quer dizer… as duas cores iriam ficar muito bem, mas talvez seja um ambiente muito pesado para ti, não achas? Talvez assim fiques ainda mais deprimida…

- Não. Eu já me decidi. O meu quarto vai ter duas paredes num tom vermelho e as outras duas num tom preto.

- Vou ligar aos meus pais e ver o que se pode fazer – Disse a pequena Ayumi.

- Vou preparar uns sumos para bebermos… ok Yume? ^^

- Tu é que sabes, Miyako.

Yume estava cada vez mais diferente. Não sorria quase, e ainda por cima, não contava nada sobre os seus problemas.

No entanto, o problema é que Yume tinha reflectido muito sobre a sua personalidade e sobre o seu poder.

Há uns dias atrás que estava a ter sonhos, ou melhor, pesadelos, sobre a sua infância, quando ainda vivia com os seus pais. Era esse o motivo da sua tristeza ultimamente. Reviver factos do seu passado, deixava-a muito triste.

Tudo acontecera há cerca de 11 anos, mas a jovem ainda tinha algumas memórias desse tempo.

Era de noite e Yume estava acompanhada por dois adultos, sendo que um estava do seu lado direito, e o outro, do seu lado esquerdo.

- Mamã, papá… onde vamos?

- Vamos visitar uma pessoa, não te preocupes querida – Disse a sua mãe num tom amigável.

- Yume, preciso que guardes isto contigo, e que nunca o dês a alguém, entendido? – a menina apenas acenou com a cabeça e o seu pai continuou a falar enquanto entregava-lhe algo – esse colar está no nosso clã à muitas gerações, e se o perdesses…

- … Já chega! Não digas mais nada… - Interrompeu a mulher, para que o seu marido não dissesse mais nada.

- Temos que encontrá-lo…

- Eu soube que Ele teve uma filha… Mas ele não sabe de nada…

- Tens mesmo a certeza? – Questionou o marido – Ele pode apenas fingir que não sabe. Sabes muito bem como ele é…

- Sim. E isso quer dizer que a mãe dessa criança nos poderá ajudar.

- Se tu acreditas nisso, então que seja… Mas quero que saibas que irei lutar contra Ele com todas as minhas forças.

- Eu sei disso. Mas… tu não estás sozinho. A partir do momento em que me casei contigo, tornei-me um membro do clã Suzuki. E isso significa que já mais te deixarei sozinho, entendeste?

A pequena rapariga estava confusa. Ela era apenas uma criança e não sabia o que se estava a passar… Uma menina de 5 anos não iria adivinhar o que aconteceria a seguir.

- Mamã, quem é ELE?

Yume tinha um ar muito inocente, e haviam coisas que não lhe poderiam ser explicadas assim tão facilmente, muito menos com a idade que esta ainda possuía. No entanto, os seus pais entreolharam-se, com olhar triste.

- Com o tempo saberás… - Respondeu a sua mãe.

- Já está tudo tratado, Yume!

A jovem foi tirada dos seus pensamentos por Ayumi.

- Tudo?! Tudo o quê?!

- Sobre a pintura do teu quarto…

- Ah… sim, eu… já me tinha esquecido… arigato Ayumi.

- De nada…

- Sabes, a minha mãe tinha cabelo curto, da mesma cor que o meu… e os seus olhos eram azuis-claros…

Yume estava a recordar a sua mãe em voz alta, descrevendo-a assim para a rapariga ao seu lado, e continuou a falar: - Eu gostava de me parecer mais com ela… Vestia-se muito bem e tinha um olhar doce e gentil, mas quando estava chateada, até metia medo… - E sorriu tristemente ao dizer a última frase.

- Mas… porque é que queres ficar mais parecida com ela agora? - Acho que ficaria mais confiante, e talvez ganhasse mais coragem para continuar a lutar e a treinar…

- Se é assim – Miyako apareceu na porta do quarto com uma bandeja repleta de diferentes sumos – Que tal mudares agora de visual? Vamos ao cabeleireiro e ao shopping… que tal? Era uma óptima forma de nos descontrairmos, não acham? E podíamos passar na loja de perfumes onde trabalha um mortal bastante giro! Tem nota 15 numa escala de 10! ^^

- Sim, por mim tudo bem.


- Esta é a feiticeira cabeça no ar e mais romanticamente baka que conheço! Ainda bem que estás de volta! – Disse Ayumi contente.

Yume – E se rebenta na tua escala… é porque deve ser mesmo giro… ‘-.-

 


 

Já era de noite quando as duas deixaram Ayumi em casa e quando chegaram na sua nova e remodelada casa. Os pais de Ayumi decidiram pintar não só o quarto de Yume, mas também outras divisões.

- Bem… estou mesmo cansada… Vou já para o quarto. Boa noite, Miyako.

- Boa noite Yume!

Ao chegar ao quarto, Yume olha-se ao espelho.

- Estou mesmo parecida contigo, mãe…

O seu cabelo, que outrora era comprido, estava agora pela altura dos ombros e ainda tinha uma franja.

As suas roupas eram agora ligeiramente mais sofisticadas, mas não muito… Além disso, Yume preferia andar com roupas bastante confortáveis.

Mas, algo no olhar de Yume também havia mudado. Ela adquiriu uma expressão fria e um olhar terrivelmente assustador.

- Agora sim… vou mostrar-te o meu valor… Nami!

 

Continua…

(Espero que o capítulo não tenha ficado muito aborrecido… existem muitas coisas sobre o passado da Yume e da Nami que irão ser revelados nos próximos capítulos).
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MensagemAssunto: Re: Yume no himitsu   Yume no himitsu - Página 2 Icon_minitimeQui 10 Out 2013, 08:18

Capítulo 16 – Revelações



Já era de noite quando as duas deixaram Ayumi em casa e quando chegaram na sua nova e remodelada habitação. Os pais da pequena Ayumi decidiram pintar não só o quarto de Yume, mas também outras divisões.

- Bem… estou mesmo cansada… Vou já para o quarto. Boa noite, Miyako.

- Boa noite Yume!

Ao chegar ao quarto, Yume olha-se ao espelho.

- Estou mesmo parecida contigo, mãe…

O seu cabelo, que outrora era comprido, estava agora pela altura dos ombros e ainda tinha uma franja.

As suas roupas eram agora ligeiramente mais sofisticadas, mas não muito… Além disso, Yume preferia andar com roupas bastante confortáveis.

Mas, algo no olhar de Yume também havia mudado. Ela adquiriu uma expressão fria e um olhar terrivelmente assustador.

- Agora sim… vou mostrar-te o meu valor… Nami!

Quatro meses depois…

Yume já estava de regresso à escola e estava totalmente diferente. Alguns colegas nem a tinham reconhecido.

As aulas tinham começado há cerca de um mês. Os gémeos de quem era suposto a Nami e a Yume ajudarem a se integrar, mudaram de turma pois tinham lá alguns amigos.

Yume passara para o 11º ano, e tinha a maioria dos colegas do ano passado.

Muitos deles estranharam que a Nami não estivesse com ela, e por isso, estavam sempre a questionar-se onde é que esta estaria.

No primeiro dia de aulas, Yume avisou que a sua irmã estava a fazer um intercâmbio, e agora tinha aulas em Itália. No entanto, já se tornava cansativo ouvir os seus colegas a perguntarem se ela estava bem.

Na sala de aula, a jovem estava a ter História, e prestava muita atenção à matéria, até que o seu colega do lado resolveu começar a falar com ela.

- Sabes, a turma ficaria muito melhor se a Nami estivesse aqui… Podes pedir-lhe que volte?

- Mais uma vez, a resposta é não. Além disso, já te disse que me chateei com ela, por isso, não me fales da Nami, entendeste?

- Bem… mas que olhar é esse? Essa discussão foi assim tão grave para que nem possa tocar no nome dela? Sendo assim… a NAMI também deve estar chateada… Não me digas que discutiram por causa de algum rapaz…

Neste preciso instante, Yume levanta-se e dá um estalo na cara do rapaz que estava ao seu lado, e colocando a sua expressão mais fria disse: - Não voltes a falar da Nami! Se por acaso, disseres mais alguma coisa…

Os olhos vermelhos da Yume estavam a brilhar de raiva.

No entanto, ao dar o estalo na cara do seu colega, esqueceu-se por momentos que estava na aula. Então, a professora de História, que assistiu a tudo boquiaberta, já que a rapariga nunca agira daquela maneira, mandou-a imediatamente para o gabinete do director da escola.

- Tudo bem… a culpa foi minha… - Respondeu o aluno – Eu é que a provoquei…

- Sendo assim, vocês os dois estão de castigo durante uma semana e terão que ficar aqui depois das aulas durante esse tempo, a limpar a sala, mas não se livram de receberem um boletim em casa, entendido? Os vossos pais vão saber de tudo.

Yume baixava o seu olhar para as suas mãos. Ela estava envergonhada pelo que acabara de acontecer. No entanto, reparou que a sua marca da maldição em forma de lua estava a brilhar. Da última vez ela havia desmaiado. Será que agora aquela marca a fazia perder o controlo dos seus sentimentos?

- Lamento muito… Prometo que não volta a acontecer. A minha mãe está em viagem de trabalho e só volta daqui a uns meses. Eu não quero preocupá-la… - E curvou-se em sinal de desculpa para o rapaz que estava ao seu lado – Perdoa-me, por favor!

- Eu já disse que está tudo bem… A culpa também foi minha.

- Vamos continuar com a aula e depois falamos mais à vontade, apenas os três, no intervalo – Disse a professora voltando para o seu lugar.

Os restantes alunos olhavam atónitos para Yume.

O resto da manhã passou lentamente para a jovem. Ela contou o que se havia passado mas o castigo manteve-se, mas começaria apenas no dia seguinte, para que os dois se soubessem comportar. Entretanto, os seus pais já não seriam avisados, desde que aquilo não ocorresse outra vez.

- Cheguei a casa, Miyako!

- Bem-vinda de volta! Já fiz o almoço e agora vou para a universidade. Se precisares de alguma coisa telefona-me, está bem?

- Sim…

A Miyako saiu a correr e deixou a outra rapariga a rir sozinha em casa. Pelo menos, a sua amiga conseguia animá-la, e ainda sabia cozinhar bastante bem, ao contrário de Akemi.

- Vou tomar um banho em primeiro lugar, e como já não vou sair, visto já o pijama… A minha vida é mesmo um tédio… Hoje não vamos treinar porque a Miyako e a Ayumi têm aulas à tarde; além disso, não tenho autorização para ir ao mundo dos feiticeiros sozinha; e ainda ficarei sozinha até a Miyako chegar… o Kaito vai sair com a sua namorada; a minha mãe e o Ichigo estão fora… - Pensava Yume bastante entediada.

- Resumindo, estás sozinha, mais uma vez…

Aquela voz… era da Yume. Ecoava na sua cabeça, mas com uma profunda tristeza e dor.

- Ah! Mas, o que é isto? Que dor…

Mente da Yume – Devias saber que o destino dos Suzuki está traçado desde a sua nascença. O teu é… ficar sozinha…

- Não! – Respondeu Yume com um grito – Isso não é verdade!

E mais uma vez, a marca na mão da rapariga começava a brilhar, e os seus olhos ficaram cada vez mais vermelhos, do que já eram.


- Esta maldita marca! Eu vou arranjar uma maneira de quebrar esta maldição! Ahhh! – Nisto, Yume desmaia com as dores.






Quatro horas depois, na universidade de medicina, Miyako estava a preparar-se para sair da sua sala, apesar de ainda faltar 2 horas para as suas aulas terminarem. Estranhou o facto da sua amiga ainda não lhe ter enviado alguma mensagem, como sempre fazia, nem lhe telefonou… isso estava a causar-lhe um mau pressentimento.

- Yuna, eu vou para casa mais cedo. Tenho um mau pressentimento, e tu sabes muito bem que não costumo enganar-me quanto a isso…

- Ok. Eu depois empresto-te os meus apontamentos, não te preocupes. Mas, às vezes gostava que estivesses errada acerca desses teus pressentimentos…


- Também eu… - Respondeu Miyako visivelmente preocupada.






Ao entrar em casa, depara-se com Yume desmaiada no chão e coloca-a no sofá, tentando acordá-la. Em seguida, telefonou para o número de emergência. Era importante manter a calma. No entanto, quando olhou para a mão esquerda da sua amiga, reparou que aquele não era caso para médicos vulgares. Ela, como estudante de medicina que era, tentou acordá-la e não conseguiu. Sendo assim, era importante telefonar para os seus pais. De certo, eles saberiam o que fazer.

- Não…

- Yume, já estás a acordar!

- Eu… estou bem…

- Não, não estás! Tenta sentar-te no sofá – E ajudou-a - Como é que acordaste? É quase impossível acordares sozinha quando estás sobre o efeito de uma maldição…

- Eu não sei, e também não me interessa… Eu tenho…

- Tu tens…

- FOME! Ainda não almocei…

As duas começam a rir, sendo que a Yume o fazia pouco, mas ela ainda estava um pouco atordoada.

- Eu vou aquecer o almoço, não te preocupes… E também vou telefonar à Ayumi para ela passar cá a noite. Vamos fazer uma festa do pijama, só nós as três, o que achas? ^^

- Por mim tudo bem… - E sorri fracamente.

Enquanto a Miyako vai para a cozinha, a voz que falava à Yume poucas horas antes, havia voltado.

- Parece que afinal… não estás sozinha…

- Eu tenho boas amigas… Agora diz-me… Quem és tu e porque é que tens a minha voz e o meu corpo, já que agora te com sigo ver na minha mente.

- É simples… Eu sou tu! No entanto, sou muito mais forte.

- Como assim?! – A jovem parecia assustada com aquelas palavras, como se não as tivesse ouvido pela primeira vez.

- Sou a tua personalidade e o teu poder verdadeiro. Eu estava selada até hoje de manhã, mas libertaste-me quando deste um estalo na cara daquele rapaz… - Yume nem sabia o que dizer – E deixa-me dizer… que foi muito bem feito! Estou muito orgulhosa de ti! ^^ Quer dizer… de mim… ou de ti… Bem, não importa! O que interessa é que fiquei muito orgulhosa!

- Cala-te! Então tu estás a dizer que és o meu ser interior?

- É isso mesmo – Respondeu com um olhar sério, enquanto olhava para a verdadeira Yume – Eu sou o teu ser interior, ou seja, a Yume interior.

- Eu já tinha ouvido falar nisso há muito tempo atrás… Então, isso significa que…

A rapariga levantou-se rapidamente e foi para o seu quarto, colocando-se em frente ao seu espelho.

- Tu podes mexer-te certo? Quer dizer… no meu reflexo ou na minha sombra…

- Exactamente! – Respondeu a Yume interior, ou Uchinaru Yume, enquanto se mexia no reflexo da rapariga no espelho – Dá cá mais cinco!

- Nem pensar nisso. Agora ouve-me bem… - Disse a Yume ao olhar para o seu reflexo – É bom que te comportes porque eu não quero passar mais vergonhas por tua causa, entendeste?

- É assim que me agradeces? Fui eu quem te acordou do pesadelo que estavas a ter por causa desta marca da maldição – Falou, ao mesmo tempo que apontava para a mão esquerda da Yume e depois para a dela – E se alguém te fez passar por aquela vergonha, essa pessoa foste tu.

- Yume, está tudo bem? – Perguntou Miyako ao entrar no quarto.

- Sim… Ouve, tu já telefonaste para a Ayumi?

- Sim.

- Então, telefona para o Kaito e diz parte ele vir também. Eu tenho algo importante para lhe contar… Aliás, a todos vocês…



Continua…

 
(Sem querer, tinha postado este capítulo na fic SasuSaku. Lamento muito pelo engano!)
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MensagemAssunto: Re: Yume no himitsu   Yume no himitsu - Página 2 Icon_minitimeQui 10 Out 2013, 19:55

ahhh kawai *-*
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MensagemAssunto: Re: Yume no himitsu   Yume no himitsu - Página 2 Icon_minitimeSex 11 Out 2013, 08:20

Arigato Misa-chan. Ainda bem que gostaste!
Muitas coisas estão a acontecer na fic, e este capítulo mostrou que o clã Suzuki tem muitos segredos ainda escondidos.
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MensagemAssunto: Re: Yume no himitsu   Yume no himitsu - Página 2 Icon_minitimeDom 13 Out 2013, 20:51

ya  pois foi
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